Bycomercial é uma plataforma de venda de Saas, tanto online como offline, onde pode obter uma loja online profissional gratuitamente durante um período de 30 dias. As lojas online são o primeiro elo nas vendas comerciais e o primeiro contacto com o mundo do comércio electrónico. E dizemos o primeiro contacto porque são tudo o que precisa para começar, mas a partir desse momento vai querer crescer e para isso precisa de um ecossistema de elementos que estejam sincronizados.
Lojas Online e Lojas Físicas
Qualquer pequena empresa quer influenciar como uma grande empresa. Mas ele sempre pensou que a tecnologia era cara e apenas disponível para os grandes. Depois apareceu a Internet e a tecnologia tornou-se mais barata, mas a aprendizagem tornou-se impossível. Portanto, a barreira a ultrapassar é muito simples de utilizar, porque numa pequena empresa não se pode gastar tempo em palestras, ou cursos de vários dias para começar a utilizar um sistema para controlar as operações de venda. O desafio é ser um que se pode fazer. Todos sabem como utilizá-lo.
Obviamente nem todos utilizarão todos os elementos de uma plataforma de vendas, mas todos os elementos devem ser igualmente simples.
Os elementos essenciais para a venda em plataformas online e offline são:
-Online store.
-Sistema de pagamento de lojas físicas, com leitor, ecrãs,…
-Controlo de stocks.
-Controlo de stocks.
-Controlo independente de todos os elementos de venda
-Venda com anúncios publicitários.
-Plataforma de venda para grossistas, diferente da loja online.
-Estatística de tudo.
-Módulo de facturação.
-Controlo de horários e gestão de RH.
….
Em suma, um sistema que pode ver tudo o que acontece num ecossistema de vendas de um único canal, ou num complexo maior.
Omnicanalidade e digitalização para a sobrevivência das pequenas empresas
Como já dissemos noutros posts, a pandemia de coronavírus introduziu alterações no consumo, que não se centram apenas na composição do cabaz de compras e na forma como os espanhóis compram. O Covid-19 também mudou a estrutura das lojas do ponto de vista económico (a população está mais empobrecida pela queda dos rendimentos), legal (capacidade limitada e mais medidas de segurança), social (os cidadãos apreciam que foram implementadas mais acções para a saúde para além das impostas e procuram mais produtos nacionais e naturais e mesmo marcas que ajudaram a aliviar a crise) e compras tecnológicas em linha.
Há vários tipos de factores que estão a acelerar a reinvenção do comércio de proximidade, bem como o repensar dos modelos de negócio, pelo menos em relação ao seu conceito anterior à crise do Covid-19.
Em linha
E estas são mudanças que são também oportunidades para o sector. Estudos recentes mostram que mais de 70% dos espanhóis já compraram através da Internet e 60% nunca tinham utilizado o canal online.
Loja física
Mas isto não significa que queira desistir das compras nas pequenas lojas. Em cidades escassamente povoadas, mais de 80% admitem que querem ir às lojas locais. Somos a tendência do consumidor porque valorizam que os 50% que estiveram abertos durante o confinamento tenham prestado um bom serviço, assumindo além disso um papel não só de venda, sem com componente social quando ajudam a levar alimentos para as casas principalmente de pessoas que não puderam fazer a compra.
Proximidade
Com o coronavírus, o consumidor reduzirá as suas viagens e o número de estabelecimentos em que entra, assim como o tempo que passará dentro deles.
Gastar menos
Vai às compras menos, mas vai gastar mais. Embora existam lojas de conveniência, que são
Menos globalização
E como pode tirar partido deste momento? A chave é precisamente propor um modelo menos globalizado no comércio. O consumidor está consciente e é tempo de investir na proximidade com as campanhas de sensibilização. Os investimentos estão também na qualidade de vida dos cidadãos porque o comércio é mais do que uma actividade económica, uma vez que ajuda a cuidar das cidades. A relação entre o cliente e o comerciante que tem sido tão decisiva nesta pandemia continuará a ser fundamental no sector, especialmente a nível da marca.
Tirar partido do tamanho
Sendo pequeno, é difícil ser diferente no preço. Basta ser diferente no produto e trabalhar na marca, mas agora é complicado manter a marca com todas as regras impostas. Temos de acelerar e digitalizar sim ou sim.
Digitalização
Uma digitalização que, inclusive, tem de atingir os descontos como já foi feito, por exemplo, no Centro Comercial Aberto de Teruel, que também lançou alguns vouchers para comprar em lojas locais, que tiveram uma grande aceitação, o que reflecte o interesse e uma maior sensibilidade das pessoas com o comércio de proximidade.
O processo de digitalização deve também contemplar a onmicanalidade. Este conceito é muito importante porque a sobrevivência depende dele, e nunca haverá aquela questão de …tem isto online? ou tem uma loja online?…tudo estará online e offline. É por isso que se diz que estamos num momento de transição, porque há vendas em lojas físicas e em linha, mas nascemos num balcão. Também houve casos inversos como o Ebay ou ING, que nasceram em digital e se mudaram para a loja física, mas o modelo mais perturbador é o oposto. Neste conceito de omnicanalidade é importante compreender que o centro é o cliente, que pode comprar online, voltar na loja … Mas também implica ter um domínio próprio porque, para além disso, quando se está num mercado perde-se a identidade e todo o trabalho de posicionamento é para eles.
Encontre o seu nicho. Pequeno não é fraco.
Além disso, a digitalização tem de ajudar a valorizar o que se tem porque muitos consumidores não conhecem os produtos ou as marcas que têm no comércio de proximidade ou a localização das lojas, pelo que tendem a pesquisar em plataformas digitais. A Amazon tem uma vantagem e um quadro lisonjeiro, mas deixa lacunas que precisamos de encontrar:
-Não tem a capacidade de criar empatia com o cliente. São impessoais.
-O seu motor de busca está organizado para dar vantagens às suas vendas.
-Não têm uma loja física.
-Não há telefone.
-Não há um IVA claro.
-O único elemento de contacto com o cliente final é a pessoa que entrega, que é sempre diferente. Sem ligação de ligação.
Por conseguinte, devemos aproveitar as fraquezas dos grandes, e utilizá-las.
Solidariedade
Temos de atacar em todas as frentes. Proximidade é sinónimo de colaboração, compromisso com os seus vizinhos, trabalho no seu ambiente, tudo … este Verão de 2020 por exemplo está a promover o turismo local, nacional, todos querem atrair o turismo dos seus vizinhos, poucos irão para o estrangeiro em risco de ficarem presos, maltratados se estiverem doentes, …
A tecnologia é também nossa aliada
O futuro é a transformação em espaços interactivos. Precisamos de uma vitrina visual porque, embora não sejamos amazónicos e não queiramos, temos de ser capazes de competir com esta plataforma. E, para além destas tendências nos hábitos de compra dos consumidores, há outra razão para recorrer ao comércio de proximidade: quanto mais pessoas compram nestas plataformas, mais pobres ficamos, porque os impostos sobre estas vendas não ficam em Espanha. É um pensamento complicado, mas pode ser utilizado. Os grandes mercados contratam milhares de pessoas, e em troca fazem desaparecer milhares mais.
Publicado por David B.
Gestor de Contas ByComercial